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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
28/02/2014 |
Data da última atualização: |
28/02/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FERNANDES, P.; BOFF, P.; BOFF, M. C.; SANTOS, K. L. |
Título: |
Etnobotânica de plantas medicinais: potencialidades do uso de fitoterápicos nas unidades básicas de saúde no Planalto Serrano Catarinense. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 8., 2013, Porto Alegre, RS. Resumos... Porto Alegre, RS: Associação Brasileira de Agroecologia, 2013. p. 1-4. |
ISBN: |
2236-7934 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Políticas públicas brasileiras vêm sendo implementadas com o intuito de resgatar
saberes populares referentes às plantas medicinais, como subsídio para regulamentar
formas de uso, manipulação e comercialização de fitoterápicos. Neste cenário, o presente
trabalho foi realizado com o propósito de catalogar plantas medicinais conhecidas e
utilizadas pelas populações rurais, particularmente agricultores familiares residentes no
Planalto Serrano Catarinense. Priorizaram-se as espécies citadas na lista de plantas
medicinais autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A coleta de
dados foi realizada no período de novembro/2011 a dezembro/2012, que consistiu em
entrevistas semiestruturadas, realizadas com 43 agricultores, de ambos os gêneros, com
idades entre 40 e 90 anos. Os entrevistados citaram 151 plantas conhecidas e/ou utilizadas
para fins medicinais. Deste total, 29 espécies vegetais coincidem com aquelas presentes na
listagem oficial da Anvisa. O estudo indicou que a utilização das plantas locais para fins
terapêuticos é prática comum e difundida no meio rural. Assim, o uso ordenado do
conhecimento popular pode ser utilizado visando o desenvolvimento socioeconômico
regional com qualidade. |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Etnoconhecimento; Política pública; Saúde. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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Marc: |
LEADER 02037naa a2200217 a 4500 001 1120250 005 2014-02-28 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2236-7934 100 1 $aFERNANDES, P. 245 $aEtnobotânica de plantas medicinais$bpotencialidades do uso de fitoterápicos nas unidades básicas de saúde no Planalto Serrano Catarinense.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aPolíticas públicas brasileiras vêm sendo implementadas com o intuito de resgatar saberes populares referentes às plantas medicinais, como subsídio para regulamentar formas de uso, manipulação e comercialização de fitoterápicos. Neste cenário, o presente trabalho foi realizado com o propósito de catalogar plantas medicinais conhecidas e utilizadas pelas populações rurais, particularmente agricultores familiares residentes no Planalto Serrano Catarinense. Priorizaram-se as espécies citadas na lista de plantas medicinais autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A coleta de dados foi realizada no período de novembro/2011 a dezembro/2012, que consistiu em entrevistas semiestruturadas, realizadas com 43 agricultores, de ambos os gêneros, com idades entre 40 e 90 anos. Os entrevistados citaram 151 plantas conhecidas e/ou utilizadas para fins medicinais. Deste total, 29 espécies vegetais coincidem com aquelas presentes na listagem oficial da Anvisa. O estudo indicou que a utilização das plantas locais para fins terapêuticos é prática comum e difundida no meio rural. Assim, o uso ordenado do conhecimento popular pode ser utilizado visando o desenvolvimento socioeconômico regional com qualidade. 653 $aAgricultura familiar 653 $aEtnoconhecimento 653 $aPolítica pública 653 $aSaúde 700 1 $aBOFF, P. 700 1 $aBOFF, M. C. 700 1 $aSANTOS, K. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 8., 2013, Porto Alegre, RS. Resumos... Porto Alegre, RS: Associação Brasileira de Agroecologia, 2013. p. 1-4.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/11/2013 |
Data da última atualização: |
12/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
CORDOVA, U. A.; M.B.F.SCHLICKMANN, A. F.; IDE, G. M.; SCHLICHTING, A. P.; COUTO, C. A. L.; SOUZA, L. T. |
Título: |
Teores de proteína e gordura do queijo artesanal serramo em diferentes altitudes, tempos de maturação e épocas de produção. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2012, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre: Emater-RS, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O queijo artesanal serrano (QAS) é um produto característico das regiões de campos de altitude do Brasil. É produzido por milhares de pecuaristas familiares, sendo que para a grande maioria é a primeira ou segunda fonte de renda. O objetivo foi determinar o percentual de proteína e gordura do QAS, para contribuir na definição de características do período de maturação, para gerar informações que fundamentem uma indicação geográfica, valorizando-o como um produto tradicional, seguro e de qualidade. Foram coletadas 132 amostras em propriedades conhecidas pela produção artesanal do queijo serrano nos 18 municípios da Serra Catarinense, divididas em duas épocas do ano: outono/inverno (OutInv) e primavera/verão (PrimVer). As coletas foram realizadas em três altitudes: inferior a 1000m; de 1000 até 1200m e acima de 1200m. As amostras foram produzidas no mesmo dia e maturadas na propriedade em quatro períodos: 14, 28, 42 e 63 dias. O teor de proteína praticamente não se altera com os períodos de maturação, embora seja maior na PrimVer. O teor de gordura é maior na altitude abaixo de 1000 metros e bastante próximas nas mais elevadas. |
Palavras-Chave: |
Altitude; Epoca de produção; Gordura; Maturação; Proteína; Queijo artesanal serrano. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
LEADER 02056naa a2200253 a 4500 001 1119639 005 2013-11-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORDOVA, U. A. 245 $aTeores de proteína e gordura do queijo artesanal serramo em diferentes altitudes, tempos de maturação e épocas de produção.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aO queijo artesanal serrano (QAS) é um produto característico das regiões de campos de altitude do Brasil. É produzido por milhares de pecuaristas familiares, sendo que para a grande maioria é a primeira ou segunda fonte de renda. O objetivo foi determinar o percentual de proteína e gordura do QAS, para contribuir na definição de características do período de maturação, para gerar informações que fundamentem uma indicação geográfica, valorizando-o como um produto tradicional, seguro e de qualidade. Foram coletadas 132 amostras em propriedades conhecidas pela produção artesanal do queijo serrano nos 18 municípios da Serra Catarinense, divididas em duas épocas do ano: outono/inverno (OutInv) e primavera/verão (PrimVer). As coletas foram realizadas em três altitudes: inferior a 1000m; de 1000 até 1200m e acima de 1200m. As amostras foram produzidas no mesmo dia e maturadas na propriedade em quatro períodos: 14, 28, 42 e 63 dias. O teor de proteína praticamente não se altera com os períodos de maturação, embora seja maior na PrimVer. O teor de gordura é maior na altitude abaixo de 1000 metros e bastante próximas nas mais elevadas. 653 $aAltitude 653 $aEpoca de produção 653 $aGordura 653 $aMaturação 653 $aProteína 653 $aQueijo artesanal serrano 700 1 $aM.B.F.SCHLICKMANN, A. F. 700 1 $aIDE, G. M. 700 1 $aSCHLICHTING, A. P. 700 1 $aCOUTO, C. A. L. 700 1 $aSOUZA, L. T. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE QUEIJOS ARTESANAIS DO BRASIL - DIVERSIDADE, QUALIDADE E IDENTIDADE, 2., 2012, Porto Alegre, RS. [Resumos...]. Porto Alegre: Emater-RS, 2013.
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